O Diretor da sede da FUNIBER em Moçambique, Ricardo Guedes de Almeida, detalha a situação do corpo estudantil em um período marcado por restrições de mobilidade, que afetaram muito o sistema educacional.
– Que mudanças você percebeu nos estudantes em Moçambique desde o início da pandemia?
A pandemia aproximou os alunos ao processo pedagógico do ensino à distância. Esta solução permite obter mais valias, e permitiu-lhes manter totalmente o seu curso, sempre com a proximidade dos professores da rede, e de todas as equipas que trabalham para que a sua experiência seja a melhor possível.
– Quais são os programas ou áreas de maior interesse entre os estudantes?
Apesar do interesse geral se dividir por diversos programas, creio que os programas de gestão e gestão de projetos assumem aqui um papel importante, sendo que possuem também assim acesso a uma rede global de professores e alunos.
– Que atividades voltadas para o corpo estudantil você espera retomar na sede em 2021?
2021 mantém-se marcado pela incerteza referente à pandemia, pelo que é importante abordar de forma cautelosa o processo. Não obstante, assim como já têm vindo a ser desenvolvidas, continuarão a existir vários webinars, conferências e outras iniciativas para manter a marcha de forma positiva.
– Como a FUNIBER tem apoiado os estudantes da FUNIBER durante este tempo?
A política de proximidade no contacto com os alunos manteve-se, procurando sempre a sua melhor experiência em todos os processos. Apesar das limitações impostas pela pandemia, toda a rede pedagógica, o contacto com universidades e todos os intervenientes se mantiveram ativos para poderem apoiar os alunos da rede.