FUNIBER apoia conferência em favor da cooperação na luta contra a mudança climática

FUNIBER apoia conferência em favor da cooperação na luta contra a mudança climática

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) está promovendo a conferência intitulada “A União Europeia e a América Latina e o Caribe: Cooperação na Luta contra a Mudança Climática», ministrada pela Dra. Nancy Elena Ferreira Gomes, diretora da delegação da FUNIBER em Portugal

Em um contexto de enorme complexidade e de algumas divergências políticas e econômicas entre os países da União Europeia, da América Latina e do Caribe, há uma questão em que há consenso: a luta contra as mudanças climáticas. 

Os bons resultados estimados de vários projetos em andamento poderiam reforçar a autonomia estratégica e a liderança da UE no processo de transição energética dos países envolvidos, a fim de reduzir o impacto das mudanças climáticas sobre as populações mais vulneráveis da região latino-americana.

A FUNIBER apoiou a organização do ciclo de conferências internacionais sob o nome de “O Direito no Século XXI e Cidadania Ativa”, realizado nos dias 13 e 14 de novembro na Universidade Católica Portuguesa do Porto. Esse evento foi organizado conjuntamente pela Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Direito, pelo Centro Universitário Farias Brito, pela Universidade Federal do Ceará e pelo Insight Data Science Lab, com o apoio do Observatório de Relações Externas da Universidade Autônoma de Lisboa.

Como parte do mesmo ciclo, a dra. Nancy Ferreira Gomes deu uma palestra intitulada “A União Europeia e a América Latina e o Caribe: Cooperação na Luta contra a Mudança Climática”, no campo da promoção de soluções e projetos de sustentabilidade e responsabilidade ambiental. O objetivo da série de conferências também foi promover um encontro entre acadêmicos e profissionais forenses da Espanha e de Portugal para discutir questões relacionadas ao “indivíduo como cidadão digital”, à “violência doméstica como um problema civil”, ao “acesso à justiça como instrumento de garantia da cidadania” e ao “meio ambiente, sustentabilidade e solidariedade intergeracional”.